Relendo um encarte da revista Caros Amigos, uma entrevista com o nosso grande maestro, Tom Jobim, me chama atenção como ele define o seu fazer musical, dando naturalidade e vida às notas e aos sons, numa maravilhosa sinestesia...
"E aí comecei a juntar um som com outro,
achava bonito, uns pareciam que brigavam,
outros pareciam que casavam,
eu ficava desconfiado". (Tom Jobim)
4 comentários:
leticia concordo com que vc destacou, o mundo precisa de cultura!ficou muito bom tudo!
Valeu, obrigada...
E tem uns que parecem que choram e tem os outros que parecem que consolam. E tem os que parecem que fazem rir e tem também os que dão risada com a gente.
Ótima complementação, amor... pegou o espírito poético!
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