sexta-feira, 30 de abril de 2010
Raulzito pra sexta!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Policiamento e Violência
quarta-feira, 28 de abril de 2010
O despertar do pensamento sociológico
terça-feira, 27 de abril de 2010
Bem Vindo de volta, Querido Sol!
Oração ao Sol
"Sol vivo, quando sobes ao céu todas as manhãs,
Na tua beleza incomparável sobre a terra,
Estás longe mas teus raios iluminam os campos...
Que tu concedas longa vida ao povo da terra,
Até que as montanhas se movam,
E fiquem brancas as penas negras dos corvos.
Tu és Rá, a divina estrela que ilumina o planeta Terra"
Fonte: http://ser-autotelica.blogspot.com/2006/10/orao-ao-sol.html
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Lei antihumanitária em Uganda





Como muitos sabem, o país de Uganda está tentando aprovar uma lei que criminaliza a homossexualidade com prisão perpétua e pena de morte. A propaganda desta semana, do jornal Fantástico, rede Globo, diz que este irá falar sobre esta polêmica lei que está prestes da ser votada. Polêmica? Esta é uma palavra usada por aqueles que tem medo de tomar uma posição, por quem quer abrandar este absurdo. Criminalizar a homossexualidade, e pior ainda, punir mesmo com a morte tendo apoio governamental é mais do que polêmica, é antihumano; esta lei devia ser chamada de "Crime contra a humanidade"; vai contra os direitos humanos; contra todos os tratados internacionais; são muitos passos para trás depois de tanta luta pela igualdade e conquistas de direitos. É uma lei, não polêmica, mas absurda! É necessário que Onu, Ongs, países democráticos, movimentos sociais e nós mesmos, nem que seja através de abaixo assinados, tentemos intervir neste absurdo. Homossexualidade não é crime nem doença. É apenas mais uma diferença de gênero. Sim a liberdade e ao direito de amar, casar, adotar, se expressar, como tem qualquer outro ser humano. Estes devem ser direitos de todos, indiferente de sua sexualidade. Domingo passado, no trem, entre Sapucaia e São Leopoldo, havia um casal de meninas expressavam livremente seus sentimentos, com abraços e beijos na boca, assim como eu tenho toda a liberdade de fazer em público com meu namorado sem causar aborrecimento a ninguém. Parabéns a elas, que enfrentam o preconceito nesta sociedade tão cheia dele. E que lutemos para quem cada vez mais se tenha direitos e não, como Uganda pretende, que se recue nestes direitos. Sim a homossexualidade, sim a liberdade. Não a esta lei horrível, criminosa, absurda e retrógrada de Uganda.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Mallu Magalhães em dia de chuva...
After all the weekend, in a supposed calm Sunday afternoon
At the moment she could see the moon
When I saw her she was just crying, under my favorite tree
So I talked to her and I was trying, to show her what she couldn't see
Behind the flowers in a light she found the sun
Behind the sad I showed her that life is really fun
With some nature together we admire the birds
Collected some different leaves
We realized how amazing the world is...
If you come over I will say tchubaruba
If you are down, Yes I will say tchubaruba,
If you don't know where I am, I'll be tchubirubing,
If you don't know who you are
You can tchubada, you can tchubaduba
Hey, ha, ho
There's no reason to hide
I could be kind a guide
I could be by her side
Yey, ya yo
She could be just with me
I would be grateful
I would feel... Yes I would be really cool...
If you come over... (refão)
Hey ha ho ....
If you come over... (refão)
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Ideologias
Sexualidade e Deficiência
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terça-feira, 20 de abril de 2010
Nei Lisboa, tudo de bom...

Acompanhe: http://www.neilisboa.com.br/
Biografia
Nei Lisboa é gaúcho de Caxias do Sul e reside emPorto Alegre desde os seis anos de idade, tendo vivido largas temporadas em outras capitais brasileiras e também nos EUA, onde concluiu o segundo grau. Mas sua ligação mais forte é mesmo com a capital gaúcha, onde mantém um público fiel, e mais especificamente o bairro Bom Fim, onde cresceu e morou por mais de vinte anos. É irmão mais jovem – entre sete – de Luiz Eurico Tejera Lisbôa, primeiro desaparecido político brasileiro cujo corpo pôde ser localizado, no final dos anos 70.
Nei tem nove discos lançados ao longo de mais de três décadas, além de dois livros: uma coletânea de crônicas e um romance, este editado no Brasil e na França. A paixão pela música popular surge na infância – aos oito anos é aluno do Liceu Musical Palestrina – e se consolida ao ingressar, em 1977, no curso (inconcluso) de Composição e Regência da UFRGS.
Carreira artística
Sua carreira artística inicia em 1979, com os espetáculos "Lado a lado" e "Deu pra ti anos 70", em parceria constante com o guitarrista Augusto Licks.
O primeiro disco, "Pra viajar no cosmos não precisa gasolina", é uma produção independente de 1983. Um ano depois, em 1984, por intermédio de uma gravadora regional (ACIT), ele lança seu segundo disco, “Noves fora”. Ao final de 1986, Nei assina contrato com a gravadora EMI-Odeon, que resultaria em dois discos: “Carecas da Jamaica”, de 1987, pelo qual recebe o Prêmio Sharp de revelação pop/rock; e “Hein?!”, lançado em 1988, obra que também marca sua trajetória de forma indelével. (Ambos os discos foram relançados em CD pela EMI, em 1999.) Em 1990, parte para sua primeira incursão na literatura, o romance “Um morto pula a janela”, lançado em 1991 pela editora Artes & Ofícios, e relançado pela editora Sulina em 1999, com uma tradução francesa editada pela L’Harmattan em 2000.
Em 1993, depois de algumas temporadas entre Porto Alegre e Montevidéu, Nei grava ao vivo no Theatro São Pedro o disco Amém, reunindo canções próprias e clássicos da música popular uruguaia, acompanhado por nove músicos de ambos os países. É seu primeiro trabalho a sair simultâneamente em vinil e CD, distribuído pela Som Livre. (O CD é relançado em 1999, pela Paradoxx.)
Nei volta ao disco em 1998, e excursiona pelo sul do Brasil embalado pelo sucesso de “Hi-fi”, um apanhado de clássicos da música pop e do repertório folk que influenciou o seu início de carreira nos anos 70. Lançado pela Paradoxx e gravado também ao vivo no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, o CD provoca uma onda de relançamentos dos trabalhos anteriores.
Em 2000, Nei retoma a composição, e “Cena beatnik”, seu primeiro trabalho em estúdio depois de mais de uma década, é lançado em maio de 2001 pelo selo Antídoto, da gravadora ACIT. Em 2002, bandas e artistas gaúchos unem-se em um CD tributo, intitulado “Baladas do Bom Fim” e lançado pelo selo Orbeat, com releituras de quatorze músicas do compositor.
As músicas de Nei participam também da trilha de vários filmes da cinematografia gaúcha, como “Deu pra ti anos 70”, “Verdes anos” e “Houve uma vez dois verões”. Em “Meu tio matou um cara”, de Jorge Furtado, um dos principais temas é a canção “Pra te lembrar”, na interpretação de Caetano Veloso, música que também faz parte do CD "Relógios de Sol" – lançado em julho de 2003 pelo selo Antídoto.
Em 2005, a cantora carioca Simone Capeto lança o álbum “Bom futuro”, interpretando exclusivamente canções de Nei. Também é interpretado por Cida Moreira, Ná Ozzetti e por Zélia Duncan, que inclui a canção “Telhados de Paris” em seu mais recente CD (“Pelo prazer do gesto”, 2009).
O mais recente CD de Nei, “Translucidação”, lançado ao final de 2006, é uma produção independente distribuída pela ACIT e em boa parte disponibilizada pelo artista em seu site oficial.
Em 2007, Nei volta à literatura, reunindo crônicas suas publicadas ao longo da década na imprensa gaúcha sob o título “É Foch!”, lançamento da editora L&PM, indicado ao Prêmio Açorianos de Literatura no ano seguinte.
Celebrando em 2009 trinta anos de carreira, Nei revisita no palco o repertório de todas essas diferentes épocas, percorrendo o sul do país, e prepara para o segundo semestre de 2010 a circulação desse espetáculo por nove capitais brasileiras, projeto contemplado pelo Programa Petrobras Cultural.
Discografia
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Criminalização dos Movimentos Sociais
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