queridos pet's

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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Nomes estranhos...

às vezes fico pensando.. pobre criatura, porque será que tem esse nome??? Abaixo, uma lista de nomes realmente registrados, a grande maioria no Brasil... O povo criativo!!! (tirei isso do site: http://www.portalchapeco.com.br/jackson/nomes.htm)

Abrilina Décima Nona Caçapavana Piratininga de Almeida,
Abxivispro Jacinto,
Acheropita Papazone,
Adalgamir Marge,
Adegesto Pataca,
Adoração Arabites (masculino),
Aeronauta Barata,
Agrícola Beterraba Areia Leão,
Agrícola da Terra Fonseca,
Alce Barbuda,
Aldegunda Carames More (masculino),
Aleluia Sarango,
Alfredo Prazeirozo Texugueiro,
Alma de Vera,
Amado Amoroso,
Amável Pinto,
Amazonas Rio do Brasil Pimpão,
América do Sul Brasil de Santana,
Amin Amou Amado,
Amor de Deus Rosales Brasil (feminino),
Anatalino Reguete,
Antônio Americano do Brasil Mineiro,
Antonio Buceta Agudim,
Antonio Camisão,
Antonio Dodói,
Antonio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado,
Antonio Melhorança,
Antônio Morrendo das Dores,
Antonio Noites e Dias,
Antônio P. Testa,
Antonio Pechincha,
Antônio Querido Fracasso,
Antonio Treze de Junho de Mil Novecentos e Dezessete,
Antônio Veado Prematuro,
Apurinã da Floresta Brasileira,
Araci do Precioso Sangue,
Argentino Argenta,
Aricléia Café Chá,
Armando Nascimento de Jesus,
Arquibaldo Nana do Mercado,
Arquiteclínio Petrocoquínio de Andrade,
Asteróide Silverio,

Bananéia Oliveira de Deus,
Bandeirante do Brasil Paulistano,
Barrigudinha Seleida,
Benedito Autor da Purificação,
Benedito Camurça Aveludado,
Benedito Frôscolo Jovino de Almeida Aimbaré Militão de Souza Baruel de Itaparica Boré Fomi de Tucunduvá,
Benigna Jarra,
Bispo de Paris,
Bizarro Assada,
Boaventura Torrada,
Bom Filho Persegonha,
Brandamente Brasil,
Brasil Washington C. A. Júnior,
Brígida de Samora Mora Belderagas Piruégas,

Cafiaspirina Cruz,
Capote Valente e Marimbondo da Trindade,
Caius Marcius Africanus, Carabino Tiro Certo,
Carlos Alberto Santíssimo Sacramento Cantinho da Vila Alencar da Corte Real Sampaio Carneiro de Souza e Faro,
Caso Raro Yamada,
Céu Azul do Sol Poente,
Chananeco Vargas da Silva,
Chevrolet da Silva Ford,
Cincero do Nascimento,
Cinconegue Washington Matos,
Clarisbadeu Braz da Silva,
Colapso Cardíaco da Silva,
Comigo é Nove na Garrucha Trouxada,
Confessoura Dornelles,
Crisoprasso Compasso,

Danúbio Tarada Duarte,
Darcília Abraços de Carvalho Santinho,
Deus Magda Silva,
Deus É Infinitamente Misericordioso,
Deus Quer Magalhães Mota,
Deusarina Venus de Milo,
Dezêncio Feverêncio de Oitenta e Cinco,
Dignatario da Ordem Imperial do Cruzeiro,
Dilke de La Roque Pinho,
Dolores Fuertes de Barriga,
Dosolina Piroca Tazinasso,
Drágica Broko,

Ernesto Segundo da Família Lima,
Esdras Esdron Eustaquio Obirapitanga,
Esparadrapo Clemente de Sá,
Espere em Deus Mateus,
Estácio Ponta Fina Amolador,
Éter Sulfúrico Amazonino Rios,
Excelsa Teresinha do Menino Jesus da Costa e Silva,

Faraó do Egito Sousa,
Fedir Lenho,
Felicidade do Lar Brasileiro,
Finólila Piaubilina,
Flávio Cavalcante Rei da Televisão,
Francisco Notório Milhão,
Francisco Zebedeu Sanguessuga,
Francisoreia Doroteia Dorida,
Fridundino Eulâmpio,

Gerunda Gerundina Pif Paf,
Gigle Catabriga,
Graciosa Rodela D'alho,

Heubler Janota,
Hidráulico Oliveira,
Himineu Casamenticio das Dores Conjugais,
Holofontina Fufucas,
Homem Bom da Cunha Souto Maior,
Horinando Pedroso Ramos,
Hugo Madeira de Lei Aroeiro,
Hypotenusa Pereira,

Ilegível Inelegível,
Inocêncio Coitadinho,
Isabel Defensora de Jesus,
Izabel Rainha de Portugal,

Jacinto Fadigas Arranhado,
Jacinto Leite Aquino Rego,
Janeiro Fevereiro de Março Abril,
João Bispo de Roma,
João Cara de José,
João Cólica,
João da Mesma Data,
João de Deus Fundador do Colto,
João Meias de Golveias,
João Pensa Bem,
João Sem Sobrenome,
João Suíno de Oliveira,
Joaquim Pinto Molhadinho,
José Amâncio e Seus Trinta e Nove,
José Casou de Calças Curtas,
José Catarrinho,
José Machuca,
José Maria Guardanapo,
José Padre Nosso,
José Teodoro Pinto Tapado,
José Xixi,
Jovelina Ó Rosa Cheirosa,
Jotacá Dois Mil e Um,
Juana Mula,
Júlio Santos Pé-Curto,
Justa Senhorinha de Jesus,
Justiça Maria de Jesus,

Lança Perfume Rodometálico de Andrade,
Leão Rolando Pedreira,
Leda Prazeres Amante,
Liberdade Igualdade Fraternidade Nova York Rocha,
Libertino Africano Nobre,
Lindulfo Celidonio Calafange de Tefé,
Lynildes Carapunfada Dores Fígado,

Magnésia Bisurada do Patrocínio,
Manganês Manganésfero Nacional,
Manolo Porras y Porras,
Manoel de Hora Pontual,
Manoel Sovaco de Gambar,
Manuel Sola de Sá Pato,
Manuelina Terebentina Capitulina de Jesus Amor Divino,
Marciano Verdinho das Antenas Longas,
Maria Constança Dores Pança,
Maria Cristina do Pinto Magro,
Maria da Cruz Rachadinho,
Maria da Segunda Distração,
Maria de Seu Pereira,
Maria Felicidade,
Maria Humilde,
Maria Máquina,
Maria Panela,
Maria Passa Cantando,
Maria Privada de Jesus,
Maria Tributina Prostituta Cataerva,
Maria-você-me-mata,
Mário de Seu Pereira,
Meirelaz Assunção,
Mijardina Pinto,
Mimaré Índio Brazileiro de Campos,
Ministéio Salgado,

Naida Navinda Navolta Pereira,
Napoleão Estado do Pernambuco,
Napoleão Sem Medo e Sem Mácula,
Natal Carnaval,
Necrotério Pereira da Silva,
Novelo Fedelo,

Oceano Atlântico Linhares,
Oceano Pacífico,
Olinda Barba de Jesus,
Orlando Modesto Pinto,
Orquerio Cassapietra,
Otávio Bundasseca,

Pacífico Armando Guerra,
Pacífico Pinto Barra,
Padre Filho do Espírito Santo Amém,
Pália Pélia Pólia Púlia dos Guimarães Peixoto,
Paranahyba Pirapitinga Santana,
Pedra da Penha,
Pedrinha Bonitinha da Silva,
Pedro do Cacete da Silva,
Percilina Pretextata Predileta Protestante,
Peta Perpétua de Ceceta,
Placenta Maricórnia da Letra Pi,
Plácido e Seus Companheiros,
Pombinha Guerreira Martins,
Primeira Delícia Figueiredo Azevedo,
Primavera Verão Outono Inverno,
Produto do Amor Conjugal de Marichá e Maribel,
Protestado Felix Correa,

Radigunda Cercená Vicensi,
Remédio Amargo,
Renato Pordeus Furtado,
Ressurgente Monte Santos,
Restos Mortais de Catarina,
Rita Marciana Arrotéia,
Rolando Escadabaixo,
Rômulo Reme Remido Rodó,

Safira Azul Esverdeada,
Sansão Vagina,
Sebastião Salgado Doce,
Segundo Avelino Peito,
Sete Chagas de Jesus e Salve Patria,
Sete Rolos de Arame Farpado,
Simplício Simplório da Simplicidade Simples,
Soraiadite das Duas a Primeira ,

Terebentina Terepenis,
Tropicão de Almeida,

Última Delícia do Casal Carvalho,
Último Vaqueiro,
Um Dois Três de Oliveira Quatro,
Um Mesmo de Almeida,
Universo Cândido,

Valdir Tirado Grosso,
Veneza Americana do Recife,
Vicente Mais ou Menos de Souza,
Vitória Carne e Osso,
Vitimado José de Araújo,
Vitor Hugo Tocagaita,
Vivelinda Cabrita,
Voltaire Rebelado de França,

Wanslívia Heitor de Paula,

Zélia Tocafundo Pinto.

_____ Mas nenhum chega aos pés de um garoto sueco, cujo nome é nada mais nada menos que... Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116. E não é filho de um casal de datilógrafos.


JOSEFA BUCETA SALGADO
JOÃO SOJA E MILHO
REDONDO QUADRADO
MEZACASA
PEDRA-HUME
MARIA CUBA BENTO

A

Ocricocrides de Albuquerque

Fernando Alegre

Eulâmpio Araújo

Brasil de Assunção


B

Foca Bilota

Antonio Donizete Bobo

Pinto Brochado

Adam Bunda

Adam Borda Bunda


C

João Cannalonga

José Carta

Cejchua Choi Caruncho

Adelícia de Carvalho

Sansão Chazan

Gilberto Créa


D

Deodárbio Daineze

Zarifebarbar Daer

Trazílio D.

Zeroneide D.

Deusa Damazo

Cosme Damião

Lacércio D.

Malfado D.

Gelsomino Danzo

Takahato D.

Cerna Bar David

Espiritualíssimo José David

Antonio Ogeda Dearo

João Favorito Debarba

Ahamadad Dechoum

Mílvio da Déa

Gilberto Deles

André Deolício

Raul Dergam

Com o sobrenome DIAS:

Aduzinda, Agebaldo, Agnivaldo, Aiorosa, Aládia, Mastromano, Amazil, Ana Vermes, Anesiano, Antíssimo, Azionor, Bento Abebades, Brites, Carmem Violada, Cilson, Clotário, Demovaes, Dignalvo, Dunas, Esleide, Fidalma, Eujácio, Floduval, Gaio Leiras, Gamalier, Genolina, Geomar, Geraldo Bau (filho de Caramoiço), Glaura, Cinobelino, Herebe, Gutemberg Cana Brasil, Herculano Viola Reis, Hiljudézio, Iluminado, Ilvilmar, Ipácio, Irasconcelis, Irceu, Irinéia, Rigulherme, José Alaírcio, Jose Deveza Quinze, José Itil, José Nercégio, Madurino Cruz, Mairto, Malvacino, Marcial, Márcio Torpe, Maria de Lourdes Felizes Dias, Maria Protildes, Milsa, Milzelino, Moacir Cicuto, Moralina Anjos, Nagira, Neiride, Olézia, Orlando Bondia Dias, Oromar, Osones, Rain, Raurênio, Redogério, Roskilde, Serafim da Ressureição, Suetônio, Talvone, Tercides, Tires, Udebá, Ulimar, Vanginaldo, Venina, Valmique, Zilpa.

Zélia Maria Diabinho

Diridório Dib

Dib Dib

Alegria Dichi

Toros Megerdica Dichoian

Arcírio Dilana

Vulfas Dimantas

Sostênia Dimas

Lentino Dinardi

Dino Dini

Com Sobrenome DINIZ: Alcélio, Altibano, Ano Bom, Decreci, Emetério, Leu Souza, Rosnei, Sclair, Zódino.

José Dixzupt

Gentil Casa de Dio

Belgar Diogo

Orvino Diogo

Artemijus Dionkinas

Mikaidas Dionkinas

Florecena D.

Trovo Dionízio

Elda D.

Flávio Diotalevi

Luis Discipline

Alencar Fraga do Amor Divino

Maria do Bom Despacho

Casemiro Dobravas

Glimárcio Dobscha

Silvio Dodpka

Kikuko Doguem

Asaki Doi

Siqueki Doi

Sérgio Doidone

Athenógenes Pampa D.

Marilândia D.

Niurka D.

Grifo Domênico

Mauriza Domingas

Com Sobrenome DOMINGOS:

Beluiz, Biolkino, Deleicino, Moraca

Com Sobrenome DOMINGUES:

Alfasina, Arindal, Aulívio, Eudécio, Eumenésio, Flidimir, Melânio, Nerço, Novalino, Onice, Otigibe, Sol Bas, Trifina.

Felício Dompedro

Marisia Donateli

Com Sobrenome DONATO:

Hulino, Isiméia, Leberalino, Pádula, Realino.

Archavil Mamas Donélia

Cláudia Douskaia

Tommy Doo

Escolástica Maria das Dores

Fátima Arsênico da Luz das Dores

Salvador das Dores

Agelciro Doria

Apotaneu Doria

Clauco Dorini

Aranízio Dorneles

Jesus Lema Dosel

Maristevaldo D.

Vidomar D.

Zigmontas Drabavicius

Gherasimos Dragonas

Dragutin Zivko Baumowhol

Generaldo Dreger

Jesusmina Dreicer

Com Sobrenome DUARTE:

Acaci, Aibis, Alcídia, Aldegar, Alvenar, Arabíades, Arilton, Audízio, Batismo de Jesus, Cecínio, Cíldio, Conceição, Deberaci, Delongo, Elidério, Elmiro, Enomélia, Flordoardo, Fridolino Xexéo, Gélbio, Gracinésio, Greuza, Idálio Pinto, Jara, João Teodofredo, José Nilfson, Nisbel, Norvinda, Oladimir, Olimiro, Oranice, Propício, Sindou, Valindo.

Alexice Drigin

Stanco Druis

João Dubingo

Silvio Dubroca

Milo Milo Duci

Serva Ducusin

Zefilho Duda

Edvirges Dudaviscin

Alegre Duek

Eologia Duelgerógio

Adma Dumeta

Alberto Santos Dumont (nascido em Teresina-PI)

Etelca Dupak

Edum Dupré

Amarélio Duque

Armaides Duque

Marisdalva Duque

Arnóbio Durães

José Duran Duran

Primitivo Tapia Duran

Mele Durante

Frantisek Durek

Antonio Curria D'urso

Com Sobrenome DUTRA:

Clédio, Dioctavina, Elniz, Jurmel, Leovigildo, Manuelisvado, Militina, Nicelsa, Olcedia, Osbelina, Solindo, Zuírio.


F

José Fã

Bimarázio Fábio

Gaffé Topal Fabosse

José Fabreca

Agenor Fábrica

Carlos Faca

Maria Sombra Façanha

Arnaldo Facão

José Faceira

Celso Fachada

Alumínio Fachina

Silvana Bovino Fachini

Giacomo Facio

Piramo Facioli

Mamed Fad

Edi Leal Fadiga

Manoel Fafula

Adalisa Caparros Faga

Retrépio Fagian

Plácido Fago

Evanoel Agradem Fagundes

Joaquim Faia

Srul Faiberg

Riva Faingaus

Domingos Faio

Ticamitu Faira

Osvaldo Faísca

Abeliovas Faivelis

Ribi Matatia Faizibaiof

Salvador Fala

Maria Falador

João Falara

Saturno Falascina

Ildeu Falci

Tenente de Falco

Germano Faldão

José Falho

Eliana do Lago Falido

Haveria Falk

Etelka Falus

Wan Ki Fan

Volnei Fanfa

José Fantão

Oscar Fantasia

Jantir Fanti

Leo Fanti

Oflávio Fanti

Ruth Fão

Desílio Faqueiro

Júpiter Fará

Miguel Fará Filho

Benedito Faramílio

Naftula Farbek

Luis Farçura

Pajé Fares

Fares de Fares

Com Sobrenome FARIAS:

Amissis, Cleóbulo, Cromácio, Esmalha, Mirandolina.

Amblete Farina

Silvio Farinha

Paulo Farkas

Revim Farlelmazia

Marajá Faro

Domingos Farol

Maria Farranha

Fernando Farrapeira

Petronilo Farrapo

Faiz Fars

Boaventura do Farto

Natal Fascina

Osvaldo Faspalha

Nutta Fassa

Aldo Fatia

Ângelo Fator

Admiro Faustino

Lindo Fava

Adgar Favaro

Clélia Favela

Lecreto Favero

Jorge Favorito

Duvídio Fazan

Orbelinda Fazenda

Vitória Fazia

Nirdo Fazio

Laércio Santa Fé

Antonio Febre

Luis de Fecarota

Osvaldo Fechano

Antonio Fécula

Siriano Fedi

Cecília Fedichina

Jorge Fedor

Motel Feferling

Manoel Feias

José Cardoso Feijão

Rômulo Vital Feijão

Malco Feio

Jesus Feito

Arinavá Feitosa

Clorismã Feitosa

Osmaldo Feitosa

Prinspo Feitosa

Naul Felca

Ocino Felde

Ogrécio Feliciano

Izaura Felicidade

Deolinda Felicíssima

Kosakas Prakopas Feliksas

Stratonic Felimanof

Alealdo Felipe

Equimédio Felipe

Gelé Felipe

Mílvio Felipe

Nazi Felipe

Pedralvo Felipe

Nenartavicius Felipses

Bijim Felisberto

Atarciso Felix

Edermante Felix

Elendo Felix

Fanor Felix

Iris Felizarda

Abramas Felmanas

Irmo Feló

Poleto Felômeno

Domina Emipas Feltraco

Giro La Femina

Jencabema Fenz

Aplegina Feo

Domingos Fera

Asseles Ferasso

Nelson Férias

Sweney Ferla

João Fermenton

Com Sobrenome FERNANDES:

Abúndio, Afro, Aléu, Amando, Antolim, Ariró, Autoalpa, Bepe, Bilso, Bird, Bláudio, Brasil Antão, Bristis, Calcídia, Carlos Iatudo, Clemeide, Crauzete, Deires Dean, Democair, Edemos, Eramir, Estarcelina, Fridiano, Frorvaldo, Gilfredo, Hed, Hidiórgenes, Ivipe, Ivna, Ledoar, Maio Aguado, Mariglória, Nanedir Leira, Nhélio, Oclínio, Sol Chiquitarova, Teônio, Tilde, Virmo, Zulmira Calçavara..

Orlindo Fernando

Rosa Ferra

Alexis Pissarouk Ferrada

Francisco Ferradeira

Zeferino Ferrador

Eduardo Ferramenta

Valdir Ferramosca

Antonio Ferranova

Nazareno Ferrante

Cilina Ferrão

Armando Ferrão

Melidônio Ferrara

Palma Leoni Ferraço

Rubens Ferrareto

Adolicil Ferrari

Norimberto Ferrari

Marcelo Ferrarias

Enzo Ferraro

Ressa Ferrato

Miguel de Arco e Flexa


G

Tiltil Gabani

Teclas Gabis

Endrócles Gabriel

Semi Gabriel

Marcos Gabulão

Alexandre Gafanhão

Lutfala Gaga

Parachá Gaich

João Gaifato

Feliz da Fonte Gaifen

Antonio Gainhão

Leonel Gaiola

Primo Gaita

André Novo Galan

Abiunas Galeckas

Delorges Galego

Enos Galeno

Carlos Galgado

Florinda Del Galho

Schermensereis Gali

Galileu Galilei

Morena Galina

Milton Galinha

Umberto Garota Galo

Gilberto Galoz

Edolino Galvão

Amintas Gama

Ancatolino Gama

Vasco da Gama

Osvaldo Gambá

Luiz Gambatorta

Anus Gamberini

Tarma Gameiro

Conceição Damázia Ganância

Onesto Gandolfi

José Oneganças Gandra

Rafaele Garafa

Com Sobrenome GARCIA:

Álvaro Cores, Andres Cuadrado, Antonio Avalós, Antonio Cimadevila, Asclepíades, Carmem Pata, Carmen Peralta, Cláudio Fubrigueiro, Nicéforo Crescêncio, David Artagoitia, Floduardo, Joaquim de la Santíssima Trindade, José Garcia Porras, Leonor Crude, Luiz Busta, Mamerto Granja, Manoel Passatempo, Martins Caamanhã, Mourisvaldo José, Newton Pateto, Ninpha, Olestário, Pedro Hoyos, Pilar Uzal, Preolean, Sebastião Ministério, Selidônia Esquerdo, Ulpiano, Universo Galhardo, Viremundo.

Santo Garibaldi

Vélia Garnica

Arimonde Garone

Mário Clóvis Garota

Benigno Gordo Garrido

Arnoldo Montanhola Garriga

Antonio Coca Garrote

José Garruncho

Elza Pampolino Garson

Zuardo Gaspar

Pelógio Foco Gaspar

Quinto Gaspar

Mastrona Gasprov

Aurelúgia Gastão

Naurema Gastono

Guerreando Gatai

Borba Gato

Manoel Pousa Gato

Zoroastro Mistrael Gaturano

Tabajara Cacique Gavião

Perfeita Gazzoti

Aritomé Gazufo

Secundino Geada

Raife Gebara

Glória Kanegunda Geiling

Luc Gelado

Armando Gêmeo

Nadia Principia di Genaro

Sabatina Serio di Genaro

Vona Genaro

Adirautrides Generoso

João Divino Generoso

Alguerdo Genevicius

Evanir Geniozo

Lindrinova Vindoca Genitori

Numeriano Genu

Jean Georgacopoulos

Otávio Geral

Geraldo Gomes Geraldo

Nono Antonio Gerardi

Piroska Sabô Gerbeli

Eleftérios Geretides

Juramar Germano

Sydênio Gervásio

Jiel Gerson di Gesu

Ain Elhaiat Rasul Abdul Ghani

Manlio Ghelfi

Lindo Gheraducci

André Pla Gil

Encarnação Gil

Com Sobrenome GIL:

Antonieta Conversano Moral, Antonio Agulho, Branca Aurora, Destino, Jesus Jamigueiro, Olindevaldo, Segundo Gil.

Preciosa Gilis

Antonio Giló Filho

Montresor Giacomo

João Giacomovinho

John Wayne Gibson

Puka Helena Ghica

Com Sobrenome GIMENES:

Allan Kardec, Antonio Aliás, Bernardo Santo André, Cláudio Moratório, Derci Fobato, Harmonia, Horodoto Leão, Jair Pingo, João Arca, João Escudeiro, João Úcero, José Arrebola, José Barranco, José Bosterino, Júlia Cadavieco, Piedade, Purificacion Valentina

Liduina Giget

Floramante Giglio

Medardo Gigliberto

Hermenegildo Pan Gine

Fedi Gino

Fernando Porras Giordano

Ramiro Bárbaro de San Giorgio

Assima Giovaneli

Bruento Giovaneti

Ertes Giovaneti

Audir Queixas Giovani

Carai Giovani

Yopros Giovoglanian

Remédia Girafa

Maglório Girardi

Telésforo Giraldini

Valter Giribola

Angelo Giro

Clelea Giro

York Giro

Salsano Giro

Doceira Giuliana

Geza Giuri

Sagraria Giron

Amodio Giuseppe

Licastro Giuseppe

Tardamico Giuseppe

Deusmiro Glicério

Jacauva Glória

Serlokes Glória

Xerxes Glória

Dalvadísio Gobira

Arpad Goda

Com Sobrenome GODOI:

Adeventino, Areio, Adolgo, Verdugo, Cedrak, Elemartino, Hedvig, Jaciro Canelas, Jairo Mãnha, Josão, José Glopo, Leneman, Lourdes Balabem, Matulino Preto, Ofinéias, Ortêmio, Zoé.

Alma Goebel

Joaquina Roda Goelão

João Goércia

Com Sobrenome GOES:

Méricles, Nehemias, Osvídio, Propício, Vencerlêncio.

Erasmino Gogliano

Lubia Gogozeba

Adonia Goiabeira

Mara Del Sol

Tranquilo Gola

Binalda Goldshimit

Kussuo Goma

Com Sobrenome GOMES:

Agobar, Alferinda, Anápio, Arominevaldo, Atecino, Câncio, Castro, Chiroca, Cinomália, Clite, Cornel, Eisenhower, Faconilo, Faguna, Fé Sueiro, Grijalba, Ialdo, Jessi Jame, Leomina, Líbana, Liolino, Lírio, Lorley, Mário Reverte, Mentor, Nicinho, Olema, Orange, Porzia, Séldio, Seneida, Suga Ray, Tupanangir, Uisner, Zínglio.

Errol Flyn Pereira Gomes

Com Sobrenome GONÇALVES:

Abaitaguara, Abisalão, Adamias, Adotivo, Alastair, Aldegundes Alan, Alvinar, Amecides, Amém, Andiva, Aniano, Antímio, Arles, Arrolindo, Artolino, Assilino, Atamírio, Azeneth, Bemvindo, Braudivaldino, Brechó, Calmo, Cleufe, Climaldo, Cristóvão Colombo, Dalgima, Darque, Dolair, Ebter, Emília Lobato, Equer, Erudilho, Esnel, Euptímia, Euzinho, Faraem, Geluf, Germal, Glislange, Hebiton, Horus, Idne, Idoval, Irques, Irta, Jimiliano, Kosmo, Lana, Lauzo, Leotil, Lodgar, Luarre, Milgueta, Mirarildes, Nalcides, Naur, Nele, Ninalva, Nozim, Oclemício, Opílio, Ophir, Oristom, Osoaldo, Parcídio, Ramílio, Riqueleme, Selda, Selvantes, Senca, Shakespeare, Solidar, Stetson, Teive, Thirteu, Verdeano, Zenetilde, Zizélia.

Rumerion Gondin

Manuel Trânsito Pelufo Gonçalves

Selota Gonçalves

Valdestênio Gonçalves

Delfim Gordo

Dora Gorga

Augusto Gorrão

Ajsyk Gorsky

Antonio Goses

Kudrescovas Gotijus

Chikako Goto

Antonio Governa

Emerikei Goz

Domingos Goze

Armando Gozo

Alberto Grabulosa

Audifi Graça

Clins Graça

Alfézio Graciano

Mariuma Graciano

Doroty Graciaplena

Benito Mussolini Gracioli

Luis Graciosa

Artidônio Gralha

Adriano Gramático

Último Gramendola

Antonio Graminha

Oládio Granado

Cluton Grauger

Atugasmin Granja

Clidorlindo Grassefe

Asta Graupe

Eufêmea Grecht

Zlatko Gregurincic

Bolesas Greicius

Jesus Botana Grela

Angela Stopa Gremenda

Eutímio Grião

Volta Grieco

Pranas Grigravicius

Melânia Grigônia

Jadwiga Grigonis

Conovalao Grigore

Alterliano Grilo

Eudokia Grischtschuk

Juri Grishin

João Grite

Franc Grof

Leon Groinha

Beli Grop

Pincus Gros

Josefina Grosso

Leonel Grude

Fichel Grumel

Irineu Grunho

Macarios Guaba

Azuolas Narcizas Guadavicius

Jaime Guardabem

Aprígio Guardão

Manoel Modesto Guariroba

Eremia Gubereu

Gudik Gudkind

Dicran Guedelekian

Com Sobrenome GUEDES:

Aleluia, Clainor, Diacui, Dir, Droctoveo, Elb, José Gueifão, Vreniuto.

João Guela

Ergina Gueleri

Dikran Guendeliekian

Com Sobrenome GUERRA:

Armando Guerra, Alpeneu, Delorme, Frangel, Gerbina, Geronte, Yaperi Tupiassu, Infância da Purificação, Jesse James, Laninha, Marileide, Rudecindo, Walvanera, Vileide.

Maria das Guerdas

Modesto Guerma

Amor Eros Guerreiro

João Guerrinha

Bacia Guertzenstein

Glodomar Guião

Quanhõ Guibo

Bindo Guida

Sesóstres Guido

Beóquis Guilherme

Gomildo Guilherme

Com Sobrenome GUIMARÂES:

Abdenaco, Abdoral, Abner, Abizaide, Adrião, Agda, Aimojara, Aiuza, Alabatu, Amenaide Procina, Armante, Berica, Caito, Ceá, Cleanto, Continentino, Dangler, Dartagnan, Efro, Egito, Emar, Erida, Esmar Maia, Etecleife, Getur, Hauscar, Hide, Idarulina, Jovem, Jubal, Mançué, Og, Orchizes, Oriz, Orla, Peri Índio, Protógenes, Renato Tiririca, Robaldino, Rubson, Roderico, Sentilho, Velocindo Pinto.

Manoel Guindaste

Adorino Guio

Nardiras Guizeran

Rude Gulgas

Karequim Guilizian

Durante Gulo

Mare Gumbis

Narundo Gunji

Froin Gurtstein

Jubitisvan Gusmão

Firmo Gusmão

Ziu Gusmão

Ianchel Gusnir

Bisto Gusta Filho

Artur Gutentag

Epeneto Gutierrez

Irene Gutozo

Stefano Guozdas

Vencri Guzi


H

Valdemir Omero Hipocreme

Rodobiko Hirata

Mordecai Hirsch

Oscar Hito

Chu Chiu Ho

Chinem Hoei

Elidamo Holme

Crista Holtzk

Hideite Honda

Adptardo Honorato


I

Sentoko Iagi

Dioscarides Bailon de la Iglesias

Kikujiro Ikokota

Aprizanou Inácio

Calógero Galo Ingrão

Akio Inokuti

Francisca Vaqueiro Insueta

Akimidou Iodo

Katsuaki Iogi

Takatomo Iokato

Filogônio Isac

Nelson Cai Isobe

Nada Ivanovic


J

Esbelo Pedro Alves Jacob

Idiogênio Jacomini

Rodha Jamal

Acúrcio de Jesus

Alcides Sagrado Coração de Jesus

Amantino de Jesus

Ana Aparecida Modesta Criada de

Jesus

Assema Janata

Agita Jancu

Agtran Jesus

Avercílio de Jesus

Índio Brasil de Jesus

Salvador de Jesus

Samaritana Maria de Jesus

Rosavel de Jesus

Santo Divino de Jesus

Silevina Maria de Jesus

Mimerto de Jesus

Merdilho Faustino Jesus

Júlio Modesto Criado de Jesus

Júlia Bela Filha de Jesus

Arari Jibóia

Francisco Beleza Jóia

Osvaldo Auxilia Joaquim

Beracildo Jorge

Firmilindo Marques Jorge

Abistemar José

Sandro Tarcitônio José

Prifst Mufd Joviano

Amelíade Juliana

Milma Juliana

Carmem Farah Juliano

Ortogantino Julião

Pedro Anestarda Júlio

Daltagmar Xavier Junqueira

Biruta Juskas

Reinou Justino

Domingos Pinto Justo


K

Ângelos Alkiviadis Kafandonglas

Akikazu Kagawa

Fomito Kanai

Yutaka Kanayama

Ctvrtnik Karel

Germinal Kasper Filho

Paulo Masato Katanosako

Shoshana Katz

Tadamassa Kavabata

Sacae Kavai

Icoso Kavamura

Mitaku Kenda

Celso Kibe

Gregório Kilfamosa

Kassem El Kintar

Trofim Kiricuk

Catarina Von Jak Kiss

Tamefuro Kitano

Joni Ken Kitoka

Jorge Kobaiacava

Komei Kochi

João Kochiche

Melodia Kogan

Rosa Hideko Ko

Generoso Kokubo

Toshiaki Kokuta

Hermogenia de Santana Koschelini

Estéfeca Kostieviczk

Ikio Kumutaro


L

Leonir Eugênio Lorenzetti
Feliz Lacava

Com Sobrenome LACERDA:

Alidoral, Alpiniano, Altonil, Audívio, Aulo, Canronbert, Cledevilson, Estaquilino, Gesner, Láudio, Ridilvan, Serany, Zimilton.

Bronia Lascevicius

Adalberto Tocado Laço

Pedrão Lacurte

Octhoniel Ladeia

Miguel Espluza Lafarga

Caetano Lafemina

George Lafloufa

Celso Lafragola

Paulo Lagarta

Laura Lagata

Astério Lage

Biberte Lage

Mérito Lage

Ekaterini Lagiou

Antonio Dama do Lago

Dimalerne Lago

Goiotin Lago

Narciza do Lago

Jesus Belo de Laia

Panpanin Laiati

Tadas Laisvutis

Álvaro Lausticia

Manoel Puema Lama

João Lamação

Ivena Lamão

Joaquim Lambari

Várvara Lambron

Parchomonico Lambron

Nelson Lamente

Alam Lameu

Flora Lanção

Marfísia Lanceloti

Manoel Lancha Filho

Paris Lancia

Febo Landi

Mirsa Landi

Moira Lang

Ubiratã Cupira Eire Laoapite

Povlas Lapatinskas

Zalmonas Lapida

Mário Lápis

Orôncio Laporta

Amilcar Laprega

Armando Lar

Fedelino Iporangueiro Lara

Ólbio Lars

Antoninho Cara Larga

Marília Largura

Zemundo Larrazaba

Milton Lasquinha

Neide Franco do Latrocínio

Urano Laureano

Ângelo Lava

Osmar Lavado

Eugem Laxa

João Lazanha

Panerácio Lazetera

Benedito Vidal Leal

Eponina Boto Leal

Idílio Leal

Infância de Jesus Leal

Lael Leal

Maybi Leal

Artime Leandro

Anorfo Leão

Carmela Caramelo Ute de Leão

José Coelho Carneiro Leão

Leonino Leão

Filimon Lebedenco

Job Lebrão

Pierre Leca

Bartolo Legal

Oto Lei

Angelo Leide

Ângelo Leiro

Jacinto Leitão

Agrícola Leite

Antacildas Leite

Centilha Leite

Churchil Roosevelt Leite

Firmo Leite

Garoal Leite

Harmelete Leite

Rejuão Leite

Riograndino Leite

Siclage Leite

Soleque Leite

Taltívio Leite

Ermélio Leiteiro

Isbigniew Mieczuslav Lejawski

Audisséia Lélis

Eros Lelot

Pedro Lemal

Egno Leme

Anúplio Lemos

Favorino Lemos

Leobirgildo Lemos

Quemédio Lemos

José Lenda

João Leno

Ilha Lentini

Máximo Lento

Guenha Leonardi

Barco Leonardo

Ielka Lepir

Pedro Lera

Laura Léria

Ana Levada

Paulo de Leve

Amin Levi

Ernesto Leviano

Palma Lia

Liakos Liacos

Clodocildes Líbano

Cleóbulo Libel

Caio Liberado

Sinobelino Libório

Xerces Licarião

Ermengarda Lichtenberger

Melenko Liciburg

Rene Ligaboi

João Cano Ligeiro

Sebastião Lili

Com Sobrenome LIMA:

Abiatã, Abinadábio, Ablis, Acalias, Acelídio, Adguimar, Adilagran, Adlúcia, Aeronício, Ahisamar, Aias, Almezinho, Alviza, Anapolino, Andes, Actéa, Arascantes, Areno, Arysoli, Autálio, Balalaica Fazenda, Brisabela, Catatino, Celda, Célebre, Cenilda, Cervo, Cezernandes, Clausa, Cleb, Cleibi Fud, Cletina, Clinger, Coletida, Corobina, Dair, Daladior, Dalceu, Dedício, Deltro, Demi, Dermânio, Derocil, Diacisa, Digesso, Dinogerme, Diolorizando, Eciel, Eganaldo, Elegrina, Elienal, Emagé, Enico, Erbene, eretuza, Eris, Eudélio, Euflaude, Facionita, Falurindo, Fany Darling, Farolindo, Flama, Flaudes, Florescente, Gaudioso, Gelão, Geralzerrita, Gildenáculo, Gladistônio, Granvile Belerofonte, Guanaíra, Hegenes, Heloneide, Hibernon, Icílio, Ido, Jecionísio, Juiz, Juminário, Kjalma, Lautidério, Leiomar, Leir, Leoquim, Liliose, Menor, Milorde, Montival, Mosvanberg, Narbal, Narnil, Oleans, Olmes, Onestália, Onorfo Lino, Orgelandes, Osolino, Otir, Panorácio, Parailo, Pelsival, Plácides, Quinói, Rairo, Renovato, Salva Sdinava, Sedecias, Selgro, Servul, Seth, Sigefroi, Silvandera, Silzi, Silzo, Sinando Capriuna, Sledest, Solene, Solicidônio, Solindo, Sunay Lile, Sunil, Sustelandes, Tasmelina, Teino, Telda, Tenente, Triefe, Tuyuti, Uilkson, Último, Vadilma, Vaiures, Waldoviesso, Venelina, Verde, Verimundo, Wiver, Zedequinha, Ziglinda Caçador.

José Limaverde

Antonio Nascimento Limpo

Esqualo Lignaro

Antonio Linda

Gitla Linde

Élvio Coelho Lindoso

Fu Mei Ling

Francisca Linha

Zoriula Lins

Pranas Lipas

Corrado Lipi

Ciro Liquidato

Cristauro Lira

Liramário Lira

Ério Lisa

Anabibi Lisboa

Osvino Lisboa

Rolmo do Canto Lisboa

Jerubal Lisch

Hagiba Pelício Líscio

Cafiero Lisi

Breno Liso

Nazareno Lista Filho

José Lito

Carmelo Litrico

Saurita Livakura

Rubens Lemos Lixa

Mirino Loba

Fé Lobão

Leibus Lobel

Nechemja Lobel

Antonio Ladeia Lobo

Arã Lobo

Álvaro Dar Louca

Sola Lockter

Fernando de Loco

Delorges Lodo

Eda Loduca

Regi Pinto Logras

Fulgêncio Vilar Y Loira

Rufino Lomba

Império Lombardi

Armando Lombo

Odice Lona

Alan Kardek Longo

Idelval Longuinho

Nildo Lopufe

Lírio Lora

Ortomo Lorenzoni

Com Sobrenome LOPES:

Ajudarte, Alcestia, Apolo Ocanha, Azuil, Baldonar, Caibar, Clefira, Cleópatra, Colaço, Dácio Rego, Darino, Extalim, Froilan, Genérico, Gravilina, Jure, Macil, Maravilha, Paca, Potira, Restituto, Sol de Luna, Tiquilina, Trenina.

Bodo Lork

Gentil Loro

João Iludido Lorq

Carmelo Losinho

Tito Lotifo

Severo Losaco

Raif Lotaif

Arlinda Nogueira Loteria

Evangelos Loucas

Enry Love

Adebalde Loula

Merecias Lourenço

Redentor Louzada

Demetre Louca Louscos

Benedito da Lua

Ildegonda Luca

Piriovaldo Lucas

Soncórdio Luciano

Jocobo Lugar

Efrimi Luguinice

Ordontina Luiz

Zunulato Luiz

Obelina Luizão

Ng Sze Luk

Zivota Lukil

Abraham Bem Lulu

Ardy Lumilho

Clara Luna

Santo Luneta

Macio Lungov

Cristalino da Luz

Solmar Luz

Euzônia Lupi

Paride Lupi

José Luchi Luchi

André Lute

Osvaldo Lustre

Nereu Lustroso

Roberto Lutaseuvicius

Latifa Lutfi

Jovem Luz


M

Massaro Miamoto

Clowdoslei Mickey

Mariquinha Mijurim


N

Mário Nabeira

Zico Nacandacare

Litsuko Naco

Eduardo Mitio Nagata

Afaf Ofif Naim

Gemie Rosa Najara

Antão Nakagawa

Kana Nakama

Kumata Nakamura

Vincas Narnatoniem

Com Sobrenome Nascimento:

Adelícia, Amintas, Arbas, Arlano, Artidônio, Aurenívea, Aurentino, Auster, Boleônidas, Cidrake, Clau, Crisante, Deosita, Dolução, Fé, Febelina, Flauro, Gilbalbo, Hormisdas, Ileilde, Iran, Leleis, Libermânio, Lotilva, Ludurmina, Marvânia, Menandro, Milentino, Nabuco Donosol, Nizauro, Noão, Odilardo, Osécio, Parailho, Permínio, Plinda, Quinone, Risomira, Senhorinha, Ninfa, Sifisa, Unildo, Urcídio.

Nazia Nassrr

Cláudio Nastromagário

Santa Natal

Raul Natuba

Nosé Navas

Joaquim Ameixa Navega

Jesus de Nazaré

Plirtes Nebo

José Negão

Alvisa Negrão

Químico Nemoto

Jaime Nenzinho

Orson Wellss Negro

Jorel Nervo

Com Sobrenome NETO:

Abondio Baranda, Cisnândio, Clibas, Cordiano, Culumin, Duerno, Edomeu, Facílio, Felicíssimo, Galbas, Haridimos Papaicanou, José Canafístula, Lenordo, Leobino, Lotário, Macrino, Ocário, Odo, Oclidocides, Otogamiz, Salvador Machuka, Taurino, Telso, Uladismir.

Com Sobrenome NEVES:

Acleonício, Adolar, Cloacil, Conselino, Etualpe, Flamínio, Gildecídio, Lacrino, Nivrigildo, Sedelsino, Siouro.

Francisco Nevoeiro

Duvídio Nice

Rolando Santo Nicola

Claro Nicolau

Liberta Coelho Nicolau

Nebrídio Nicolau

Phuet Nicolau

Croneide Nicolini

Progresso Nieto

Cantora Nobre

Tulano Nobre

Admoestro Nóbrega

Gorgônio Nóbrega

Unias Nóbrega

Segundo Noce

Sem Nock

Com Sobrenome NOGUEIRA:

Andálio, Benaias, Crizogono, Deauza, Deuzedinho, Etemível, Florisnéia, Garlindo, Ideal, Iramildes, Nelma de Arco e Flexa, Ogival, Pascácio, Sigifroi.

Mário Augusto Meia Noite

Matutino Nonogaki

Deoclides Leão do Norte

Gregrório Nosaco

Belmiro Nosdeu

Luzia Notaro

Marco Noturno

Albino Boça Nova

Com Sobrenome NOVAES:

Amoremia, Amorália, Dadival, Delício, Édivos, Idaí, Inédito, Lomanto, Obertinho, Urlico.

Asílio Noveli

Afonso do Coito Novo

Laudo de Jesus Novo

José Antes Novoa

Com Sobrenome NUNES:

Aufion, Cear, Cridóreo, Dilecta, Diversinda, Donalde, Isfloraci, Obair, Olanso, Ornei, Sindira, Sirnandes, Tilson.


O

Mituta Oba

Neninho de Obaluaê

Maria Corpoles Obispo

João Batista Obrigado

Aiake Ochiai

Side Ochique

Akio Ochio

Asem Ocilone

Esmeralda Oculate

Daniel Ikechukwu Ofodum

Serestino Ogata

Sei Oguido

Laia Ogurek

Clóvis Oiano

Giro Oka

Kita Okada

Antonio Okagawa

Ai Okano

Iakichiki Okasaki

Sator Okassavara

Masaaki Oku

Asako Okuyama

Adão Souza Olegal

Abram Cakas Oljouski

Oderfla Olmeda

Koei Omija

Pedro Omita

Missão Omuki

Sanasada Ono

Romeu Orégano

Antonio Pinto Órfão

Neofiti Orlando

Ninho Ornela

Pedro Orológio

Jeconilha Orta

Holophernes Ortega

Laire Tarifa Ortigosa

Massaro Ossoyo

Marcos Oseaki

Ipei Osokawa

Aranhatma Ozi

Querildo Oziliero

João Otênio

Altivo Ovando

Gildete Oxolândia

Com Sobrenome OLIVEIRA:

Abeguar, Abelo Sudário de, Aberdenaque, Abigdones, Abishai, Absolon, Adalardo, Ademolia, Adivilso, Agaus, Agrário, Aila, Alcedinho, Alenflores, Alfino Afonso, Algeir, Aliperço, Amaldo, Amenaildes, Aminadabe, Anchises, Anoberes, Antenarbes, Anterino, Antídio, Antomar, Aproniana, Aquias, Aquim, Arabel, Araken, Arciees, Arcôncio, Aristaco, Arlando, Arnol, Asencleve, Atanazildo, Atualdo, Aurivercini, Austergílio, Autriberto, Aviláceo, Baldomir, Baltair, Bemfort, Blandino, Buridice, Cantalixto, Capitolina, Carlosely, Cassiete, Cássio Escley, Ceir, Celdite, Celenociates, Celmen, Cezenil, Chafia, Clareceu, Cleydismey, Clibas, Climério, Clistenes, Clodoar, Clodoveu, Codrato, Coleta, Continentino, Cosmerinda, Cossilito, Crecemival, Criselândia, Crosmauri, Danglares, Dão, Darilsa, Darjes, Davaldísio, Deartes, Deasis, Deus Amor, Diesônio, Dolar, Dolírio, Dorotívio, Echar Evelmezodach, Edípolo, Elpides, Elucinante, Eronimes, Erpídio, Eschylo, Estrina, Estroécio Empessoa, Estrina, Eudário, Euflano, Eujaço, Euqueres, Eurica, Euro, Eutínio, Euvibar, Eudóxio, Evi, Excelso, Fastudo, Favif, Floro, Fraenézio, Frizo, Frasquinha, Frauder, Frontino, Gabino, Galceis, Garaldo, Gemelias, Genúlio, Geolândia, Gerconietson, Grace Kelly, Groelândia, Hilho, Hilkias, Hipolítico, Hoflásio, Hormeu, Ibnéias, Ilomério, Irfley, Isua, Ivofi, Jaspe, Javã, Josessé, Laudão, Laur, Lauriogusto, Leila Frestas, Leslei, Leusa, Libertário, Líbia Lagoa, Lieu, Limalde, Lindoneta, Lindouro, Loid, Lolon, Londres, Lordelo, Magaus, Macdoqueu, Maria Flor de Maio, Marma, Martíria, Melhana, Miaja, Milayde, Milck, Miréia, Miroveu, Napoleão Bonaparte, Nasafil, Nebílio, Nejaim, Nierceu, Nivesol, Oceano, Og, Oli, Ontena, Originaldo, Otiquiano, Othimo, Palmo, Patápio, Paulo Roberto Curioso, Philosophina, Polídio, Pontual, Precildo, Propécio, Quescenciano, Ramal, Randalvo, Revil, Riumar, Roldando, Rubilar, Rudomar, Sábio, Sadraque, Selesvaldo, Senhora, Sete, Sinobre, Sinova, Sirica, Sodoestino, Tabada, Unélio, Urano, Valcolano, Valde, Walt Disney Barbosa, Wédimo, Velontino, Veva, Víbio, Virtino, Woogondolpho, Zejamias, Zeliante, Zilpa, Zoardo, Zólio.


P

Valmir Passacantando

Violenta da Paz

José Machuco Pimentão

Veida Maria Crema Pintão

Paulo Pitoresco

Izabel Rainha de Portugal

Edinalvo Sol Posto


R

Pretende Reduzido

Mafalda da Encarnação Repolho

Arquimedes Risonho


S

Nabionel Santos

Estorfina Silva

Êxodo Nonato Silva

Karl Marx Pacheco da Silva

Mahatma Gandhi Silva

Presídio Silva

Quique Duglas Alves Silva

Subino da Silva


T

Cristina Kaiome Tacacura

Yutaca Takayama

Kimiko Tadokoro

Uaio Tahara

Gláurio Taiar

Shingo Takahashi

Masataka Takata

Toiaki Takatu

Tarco Takeshita

Kinojo Takeuchi

Rafael Talpai

Ociou Tamante

Artibano Tamburim

Antonio Tamburro

Amauri Tamioso

Carlos Tamolevicius

Nicolau Tampacopulus

Eixo Tanaka

Kisaku Tanaka

Floriano Tanapista

Sinobu Tanove

Carmelo Taradela

Eugênio Tarraso

Javi Santos Tarrataca

Fano Tartalho

Eloi Tasin

Com Sobrenome TAVARES:

Aristoniles, Clerialberto, Elinda, Pláusio, Phul

João Techeremunga

Com Sobrenome TEIXEIRA:

Abeildo, Abnir, Afilofi, Aglae, Aly, Anildes, Cimodocéa, Clizo, Créscio, Delvo, Efigênia Peliocárdio, Enjolras, Eupépio, Grafir, Iodalbo, Jesual, Jomateleno, José Fulhício, Mariquinha, Nagmar, Neresvaldo, Nerseval, Niara, Odimeu, Ormezino, Osmildes, Pancrácio, Ulpiano

Nelusco Teline

Ardoino Tasso

Edwin Taubalde

Francisco Temerário

Alceste Tenca

Tinlim Tenófolo

Balromido Teodolindo

Biriba Teodoro

Girce Teodoro

Ourivaldo Teodoro

Koji Teramito

Kenji Teraoka

Pincu Terdiman

Lermindo Tereza

Vitantas Terpiloshi

Clínio Terra

Mário Terrível

José Rosa Terror

Pedro Teso

Ivódio Tessaroto

Libera Testa

Pura Escanhola Teves

Irasílio Tibério

Enoraldo Tibúrcio

Império Tica

João Ticonheco

Gerson Pires Tienchi

Bara Furas Tikotzki

Mikifar Timafer

Primitivo Antonio Cancedo Tirador

Adofrides Tobias

Paulo Sérgio Tocafundo

Taketsugu Toda

Fluture Todor

Com Sobrenome TOLEDO:

Auflásio, Clariogênio, Donelson, Eucirisina, Eudoro, Gesmo, Ocine, Osmilton, Talício, Universino, Wenwfledo

Aldrovando Tolentino

Mirópolis Tolentino

Shiaki Toma

Ricardo Tomadoce

Algimanthus Tomas

Aventura Tomazeli

Tricarico Tomazo

Leoposava Tomich

Dirirço Toneti

Antonio Topeti

Hamparçum Topgian

Valdir Toporcov

Domingo Toputi

Carlos Legal Toqueiro

Afonso Torso

Agostinho Torra

Horácio Torregrossa

Com Sobrenome TORRES:

Adgaldo, Adnilse, Brogotá, Cidália, Clodurfo, Divino Hair, Gulfrano, Hélio Asnal, Hieróphilo Aranha, Irso, Mamante, Nau, Nitercílio.

Amor Arroto Tortoreli

Ando Toshita

Iris Tostano

Antonio da Costa Meio Tostão

Piroska Toth

Henork Grana Towicz

André Trabuco

José Traça

Pimenas Trafimovas

Pedro Tragante

Pedro Navega Trancho

Estefânio Trauloso

Altério La Trechia

João Treco

Grecôncio Trejo

Vera Trematerra

Berisal Treme

Sueli Treta

Geraldo Trevas

Evangelos Triantafilopoulos

Fernando Tricargo

Eulina Trifonia

Zelinda Trim Trim

Álvaro Trincado

Constante Trincheiro

Júlio Trincheiro

Arisneide Trindade

Horasil Trindade

Luiz Tripador

Jacomino Troca

Mini Barbosa Troesh

Ubirajara Trombada

João Tropical

Filitebe Trota

Visitação Trofo

Amuce Truf

Mário Tsokamoto

Elisabeth Tsuda

Sussuma Tsugawa

Kiutoku Tsuha

Bólis Tubelis

Amilcar Túmulo

José Túnel

Generoso Turco


U

Maria Aratangy Umburanas

Ivo Uvo

Nicolau Uzum Filho


V

Iron Magna Vaca

Anéxio Vação

Ildico Vadas

Paulo Pal Vago

Sérgio Vaidá

Jean Georges Colokythas Babias

Vaias

Vacílius Vaicenkovas

Mikolas Vaidotas

Pedro Vaikiavicius

Rifca V.

Moracho V.

Moises Vaisencher

Tikala Wakida

Homero Pinto Valada

Floristildes Valadares

Negipe Valbão

Panfílio Valdemar

Ardelina Carcavalo do Vale

Adirso Vale, Alaelson Vale,

Caio do Vale, Cinere Vale,

Eliude Vale, Elvino do Vale,

José Bastardas do Vale

Main do Vale, Milson do Vale,

Prasildo do Vale, Raunério do Vale

Níria Valégio

Esevera Evangelista Valente

João Carrapatoso Valente

Paulo Belo Valente

Rubens Pinto Valente

Orlanilton Valério

Idiarte Valezi

Maria Valeta

Urivaldo V.

Rizabela Valido

Idaíde Valida

Andrews Valiuma

Monsier de Valois, filho de Boogoolroo e de Loo

José Valoque

Natal Valota

Valquíria Valseira

Harmonia Valverde

Ideal Valverde

Meraldo Valverde

Preciosa dos Anjos Valverde

Levem Vampré

José Antonio Vandequoque

José Protácio Vanderlei

Linduarte Vanderlei

Talvanes Vanderlei

Sultana Vandoros

Miguel Porcel Vanela

Mirovaldo Vanini

Perácio Vanzuita

Crescêncio Escada Vara

Socorra Carlos Vara

Sinforiano Varejão

Assonipo Varela

Imperatriz Izabel Varela

Vsrlos Varela

Tsambicos Varela

Elpenor Vargas

Indamar Vargas

Katiça Vargas

Raul Varratu

" Angel Giusseppe Antonio Vitório Romualdo Giambatista Costabile Franchesco Chiera Dil Vasco "

Erasmo Carrascosa Vasco

Transíbulo Vasco

Com Sobrenome VASCONCELOS

Abinabade, Ailton Meio, Asenate, Farairdes, Genodebizon, José Telésforo, Noir, Osuino, Pirajá, Vanotério, Vlivston.

Com Sobrenome VASQUES:

Claura, Dario Novo, Eulógio, Finvamor, José Rabunal, Oélio

Antonio de Baixo Vasquinho

Jacinto Vassalo

Elefthérios Vassiliades

Com Sobrenome WATANABE:

Kumio, Monsako, Shiozo, Toshiki

Orlerlíbio Waterman

Triantafilos Vavlis

Com Sobrenome VAZ:

Arvides, Elemário, Maria da Fresta, Miriam Armentado, Sulmira do Aviso.

Leoclides Veck

Dival Vedevoto

Carma & Erasto Veiga

Sevendenborg Veiga

Eslama Wejs

Rock Hudson Mariano Velame

Iro Velho

Matuzinho Velita

Odivo Vendrame

Olindo Ventre

Com Sobrenome VENTURA:

Aletro, Damales, Eulice, Mapril, Maurigênia, Venelipe.

Com Sobrenome VERA:

Antomilton, Bilarzito, Cixto, Dondevile Lobão, Lindário.

Benjamim Verdadeiro

Antonio Duca Lenha Verde

Brasil do Prado Verde

Joaquim Verdegay

Gilberto Verdoliva

Jacomo Verdura

Agliberto Verfel

Argênio Vergani

Apurinam Veríssimo

Hírcio Werneck

Armando Vespa

Vicu Wexler

Glauco Canuto da Boa Viagem

Alcides Vialogo

Com Sobrenome VIANA:

Abinel, Arnolfo, Asclepíades, Aumenor, Ebenézio, Esdelina, Euroge, Genelísio, Gerosino da Rocha, Ibi, Sinilson, Sioeliton, Siorcides, Sizinho.

Dalceu Viapina

Plasmir Vicalvi

Com Sobrenome VICENTE:

Adesisto, Capitulino, Cleomenes, Eglantino, Fausto Shakespeare, Horário, Ofir, Ozio, Parina.

Ídrio Vicentim

Eli Pinto Viçoso

Euraci Vidal

Loida Vidal

Bube Videira

Alfonsas Vidmantas

Gilberto Almassar Vidoi

Com Sobrenome VIEIRA:

Acenita, Aderudes, Aeliton, Agenilce, Aglair, Airson, Algernon, Aliva, Ambrolino, Arlacélio, Ariceu, Arildo, Ariolanda, Arsenal, Asebino, Aser Alonso, Benequito, Cilso, Cosmopolito, Criseidt, Dadail, Deviar, Didácio, Drélia, Edelávio, Emília Cópula, Ermo, Erte, Eucalins, Evândalo, Galldimira, Geciton, Gesno, Hicrólio, Horus Augustus, Ilhailton, Ilsen, Iques, Jucupira, Levantino, Liomar, Maraí, Marindo, Menézia, Miran Fior del Mundo, Oscílio, Ostivaldo, Percídio, Plautilha, Quélio, Reduzino, Rísio, , Shilverley, Silfarney, Simphorosa, Sinfrônio, Sirnimar, Tribulino, Turbentina, Uricélio, Utelinda.

Alima Widz

Martíria Sevilha Viegas

Antão Hermínio Vieste

Antonio Vigente

Glênio Vigil

Utulante Vignola

Orolinda Vigorito

Tafila Viguelis

Remédios Farinha Vilas

Daunel Vilalva, filho de Cromilda

Dedilon Vilanova

Delecarlindo Vilar

Esperanças Cassas Vilarino

Com Sobrenome VILELA:

Adezoilto, Assma, Dativo Xisto, Jênio Máximo, Neulito, Oglair, Tarley.

Sorgiacomo Wilson

Euthíquio Virgens

Eidaque Virgínio

Roco Visca

Ermantina Viscardi

Liberto Viscuso

Jonas Visomirskis

Claudovil Vitor

Delourdes Vitor

Nacor Vitor

Oldmar Vitorato

Aleânio Correia da Vitória

Divina Vitória

Federle Vitório

Ledomado Vitório

Serradura Vitório

Afrozídio Vitzel

José Viveiros

Ogênio Viveiros

Versomil Viveiros

Durbino Viviani

Abaz Vofla

Arturas Volertas

Yun Ja Von

Gricha Vorobov

Abaz Vufa


Z

Otimoclato Zanoni

Cleufer Zanuto

Gironauto Zanzoli

Arcebília Venciguerra Zefona

Agrícola Zaponi

Deocomédio Zeferino

Mijo Zeli

Eleozipídeo José Zimbrot

Alitércio Roque Zinano

Ampélio Zochi

Onesíphoro Zoldan

Filiomonas Zujenas

Gelofade Z.

Feodósia Zwetkof

sobrenome desconhecido:

Bilu, Bimbinha, Plímpia,

Zelítocles, filho de Temístocles e w3w3 Zelita


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A MARGEM DO CORPO

A Margem do Corpo
Análise crítica do documentário de Débora Diniz
Por Letícia de Abreu Gomes e Danielle Moura de Araujo
Abril / 2007.

O tempo torna-se tempo humano na medida em que
está articulado de modo narrativo; em compensação,
a narrativa é significativa na medida em que esboça
os traços da experiência temporal”.

Paul Ricoeuer, apud Fernando Nicolazzi
Revista Anos 90, V11, 2204. PPG História, UFRGS

Ao contrário de muitos trabalhos em que sofremos e procuramos desesperadamente por uma luz, um fio condutor que nos leve a uma problemática consistente e intrigantemente bem articulada, o documentário, A margem do corpo da antropóloga Débora de Diniz, nos coloca em meio a uma trama, com diversas possibilidades de diálogo e interpretações. O primeiro dilema, portanto, será escolher dentre tantas possibilidades de linhas discursivas.
Questões polêmicas e contundentes se apresentam de modo extremamente pulsante em todas as narrativas, mantendo assim uma tensão em todo documentário. Como numa colcha de retalhos o documentário inicia-se com um conjunto de relatos que tentam traçar o perfil da personagem central; Deuseli.
A polifonia de imagens narrativas sobre Deuseli nos remeteu a uma frase celebre de Nietzsche, “eu escuto vozes, elas falam ao mesmo tempo e muitas vezes se contradizem”.
Afinal quem foi Deuseli? Essa mulher morena, morena bem escura, negra, mas uma negra bonita de cabelo assim... Uma mulher normal, mas uma prostituta (ou talvez não), trabalhadora e asseada. Uma mulher que foi estuprada ou teria simulado um estupro, uma louca, ou uma possuída pelo demônio, uma mulher cabisbaixa que falava manso, um monstro que afogou a própria filha. O que faz das Deuselis essas tantas mulheres anônimas do país chamado Brasil, essas tantas Deus-eli, se tornarem um demônio ou ainda como Deuselis, se torna Deuseli, como um acontecimento se transforma em evento?(SAHLINS: )
A partir da narrativa os diversos sujeitos constroem suas própria interpretações para a história de Deuseli. Ou seja, dentro de sua cultura eles legitimam essa história, ao mesmo tempo em que os diferentes narradores tentam buscar sentido (Geertz) para a história de Deuseli, eles mostram como uma história assim já faz parte da própria cultura. Ou seja, explica-se a história porque já se têm noções preconcebidas sobre ela (Sahlins, Ilhas da História), ou seja, mais do que uma história de violência, a história de Deuseli, serve como uma Metáfora Histórica, na medida em que, a partir de suas interpretações do fato, os agentes refletem sua forma de pensar o mundo em que vivem, sua compreensão e colocação dentro de uma estrutura, suas concepções morais, éticas, sociais, seus mitos, suas crenças, ou seja, como os indivíduos organizam seu mundo a partir das categorias oferecidas pelo acontecimento. A história particular de Deuseli, é também coletiva na medida em que envolve parte de uma sociedade, que coletivamente, buscará sentido para ela. Assim, a história de Deuseli deixa de ser mais um acontecimento e se torna evento, se torna história, sendo significativa para um determinado grupo de pessoas, que tem o poder de legitimá-la, através de diversos meios (mídia, justiça, religião, medicina) e para diversos fins de legitimação desse poder.
Polimorfa e ambígua Deuseli é construída na pluralidade discursiva de diferentes sujeitos sociais que tentam cada um a seu modo, expressar sua lógica dominante, fazendo de Deuseli uma espécie de tipo ideal (Weber). Em cada narrativa o nível de dramaticidade é constante no sentido de tentar construir uma Deuseli ideal que justifique as ações dos sujeitos. Na trama discursiva é claramente perceptível o aliciamento da imagem de Deuseli, no sentido de que esta corresponda às ações e atitudes das instituições em que esteve subordinada. Seja no discurso dos amigos, vizinhos, patroa, delegados, médicos, advogados e/ou do padre, Deuseli é um corpo assujeitado, uma arena de debates e disputas ideológicas. As representações sobre Deuseli procuram concretizar a existência de um corpo que como o próprio nome do documentário anuncia, sempre fica a margem; um corpo marginal apagado, inscrito e rescrito em normas e preceitos sociais.
O roteiro do documentário é constituído a partir de diversos discursos que analisam a trajetória de Deuseli em pequenas cidades do Estado de Goiás, Alexânia e Anápolis. Todavia, estes discursos, em todos os momentos, são marcados por tensões, não havendo um consenso nas interpretações da história de Deuseli. Mesmo no primeiro caso de violência, em que a jovem é estuprada, há controvérsias na versão da história. Por alguns, ela vista como prostituta, por outros como vítima, por outros até como uma louca capaz de simular uma farsa. Deuseli pode ser considerada agente de seus próprios atos, seguindo interpretações de Geertz. Todavia talvez, no documentário, a centralidade esteja nos sujeitos que reconstroem a história de Deuseli a partir de suas próprias interpretações e experiências históricas. Os dados coletados pela antropóloga se dão a partir da ligação que os agentes narradores fazem de um fato passado, do qual foram expectadores/ testemunhas, trazendo-o para o presente, onde se tornam atores que reconstroem a história de Deuseli a partir de suas próprias interpretações. O tempo aqui, é tempo-humano, como diz iluminada citação inicial de Paul Ricoeuer, na medida em que os sujeitos realizam uma ligação entre presente e passado, como podemos ver em Sahlins. Todavia, essa reconstrução da história é uma combinação da estrutura na qual ela foi vivenciada (a partir de noções oficializadas e noções de senso comum) bem como permeada pelas perspectivas particulares de diferentes sujeitos e sua capacidade de negociação dentro desta estrutura; dessa forma, a diversidade dessas narrativas geradas a partir de experiências coletivas e particulares, tornam-se, algumas vezes, conflitivas e contraditórias. Nas palavras de Sahlins:

“Agindo a partir de perspectivas diferentes e com poderes sociais diversos para a objetivação de suas interpretações, as pessoas chegam a diferentes conclusões e as sociedades elaboram os consensos cada qual a sua maneira. A comunicação social é um risco tão grande quanto às referências materiais”. (Sahlins,pp. 10 em Ilhas da História)

Desta forma, como nos faz crer Geertz, o importante não é buscar a verdade nos fatos, nem seus significados dentro de uma estrutura, já que o fato faz sentido por si só, dentro de seus limites, temos é que compreender o evento/texto por si mesmo, dotado de significados dentro de um determinado contexto, e tomando os sujeitos como agentes na interpretação desses significados, na medida em que reconstroem o fato, legitimando-o a partir de seu poder de negociação cotidiano. Os significados dos fatos são construídos a partir de interpretações dos sujeitos, dentro de um contexto e de um momento, o aqui e agora, e é isso que talvez seja importante buscar nesse caso, mais do que os significados em si, mas a forma e por quem os fatos são significados. Compreender estas interpretações (os diferentes discursos sobre o fato social) dentro do contexto em que ocorrem é uma das chaves mestras do método etnográfico. Além do mais, o próprio recorte que Débora Diniz realiza no documentário, não é mais que uma interpretação da própria antropóloga sobre determinado fato social. Como coloca Geertz, trabalhamos com interpretações de interpretações, e não com dados concretos e objetivos, podendo o texto etnográfico ser considerado como uma ficção. Talvez a grande preocupação não seja se Deuseli é vítima, é culpada, mas em que contexto, para quem, quando e como ela é significada, o que suas ações, seu corpo, sua história significa para aqueles que de alguma forma participaram, como suas interpretações refletem uma parte da estrutura social e do pensamento dos sujeitos que habitam em Alexânia e Anápolis. E mais, o que significa vítima ou culpada para aqueles que tentam buscar sentido para a história de Deuseli. Não se está aqui buscando, numa relação de causa e efeito, saber a verdade sobre Deuseli, como por exemplo, se o que levou a mãe a matar a filha é fruto de uma possessão como defendem alguns, ou se é patológico, como defendem outros, ou ainda uma combinação de fatores, como a freira levanta a hipótese, mas o importante é encontrar quais as interpretações que aqueles que narram a história fazem para encontrar sentido no evento. Para Sahlins, um acontecimento só se torna evento e, portanto, história, quando significado pela ordem cultural na qual foi inserido. O mesmo se dá com o sujeito histórico: aquele que tem o poder de agir foi, antes, escolhido por uma certa estrutura simbólica de valores e categorias. A cultura, assim, dá inteligibilidade à contingência: ordena-a sem determiná-la. Fornece um leque de possibilidades mas não pode prever o resultado. “Ao infiltrar a ordem maior na rivalidade daquelas pessoas particulares, autorizando-as, em suas individualidades, a encarnar o destino de totalidades sociais, a estrutura abriu-se à contingência” (SAHLINS, pp263). A estrutura reordena, assim, os próprios pilares para a construção de novos edifícios. Sahlins está falando do assassinato de Ratu Raivalita por Ratu Cakobau, mas poderia muito bem estar falando de Deuseli.
Nesta discussão procuremos analisar Deuseli, como metáfora da ação de uma série de jogos de poder e violência que resulta num corpo assujeitado. Não temos como propósito central operar uma relação entre individuo e sociedade, mas as relações de dominação imposta aos indivíduos através das categorias sociais.
As diferentes Deuseli; mulher, amiga, empregada, prostituta, mãe, paciente, católica, réu, vítima e assassina conjugam variedades da intriga, em cada fragmento soa a tomada de posição dos indivíduos no contexto social.

Segundo Sahlins, o ser humano classifica, ordena (e desordena) o mundo a partir de conceitos e categorias analíticas. Todavia, o que podemos perceber no documentário, é que estes conceitos e categorias; todavia seus significados podem variar de acordo com quem o utiliza e do contexto no qual o indivíduo está inserido. Neste documentário, por exemplo, temos as categorias do bom/bem e do mal/ruim, quando os sujeitos narrativos constroem os personagens de Nego Vila e de Deuseli. Algumas vezes, parece mesmo que essas categorias se entrelaçam, como quando o policial define Nego Vila como um cara que estuprou muita gente no presídio, mas ele era 100%. Os códigos morais e éticos (bom comportamento) se confundem com aquilo que a sociedade costuma classificar de mal, no caso, o estupro. O sujeito que constrói a narrativa é passível de contradições. Mesmo assim, ele é um sujeito total, como argumenta Geertz, e não um sujeito fragmentado. Compreender suas diferentes esferas, as diferentes formas que ele busca dar sentido e ordenar sua vida, compreender como estas esferas, mesmo contraditórias, fazem parte de um mesmo sujeito, e algumas vezes mesmo se complementam, faz parte da interpretação que o etnógrafo deve fazer sobre a realidade dada para que possa realizar o fazer etnográfico.
Não é escasso o empenho acadêmico em discutir e analisar as diversas práticas discursivas compreendendo-as como espaço dilemático e de disputas ideológicas.
Em Michel de Foucault temos um dos primeiros grandes intelectuais a conceber o discurso como uma prática histórica. Para Foucault (1985) os discursos trazem em si uma multivocalidade, podendo se relacionar com vários outros e desta forma fazer prevalecer sentidos e valores que correspondem à visão dos indivíduos no espaço social. As coisas ditas trazem em si, um vazio podendo ser redirecionadas e questionadas por elas mesma.
Um mergulho nos discursos dos sujeitos entrevistados sobre Deuseli privilegia a hegemonia não só de um individuo sobre o outro, mas acima de tudo categorias sociais. Seja na relação patroa x empregada, paciente x médico, cliente x advogado, fiel x padre, Deuseli é constantemente destituída de si. De acordo com Foucault, a relação consigo é a relação pela qual o sujeito constitui a si mesmo como sujeito moral, ou seja, a relação pela qual ele aprende a reconhecer e a estabelecer para si, como bons e verdadeiros, certos modos de agir e de ser. (FOUCAULT apud, FISCHER, 2004:142).
Para isto o sujeito precisa se submeter a aprendizagens que estão relacionadas aos valores, regras, interdições sociais do seu tempo, cultura e condição de gênero. Nos discursos dos sujeitos o corpo de Deuseli é um locus de desvalor; mulher, negra, prostituta, que tenta abortar o filho e não consegue. Mesmo quando tentou “cuidar de si” pela via legal do aborto, Deuseli está imersa na violência simbólica institucional.
Ao discorrer sobre a importância do não assujeitamento delegando pela supremacia da individualidade, Foucault observa que a grande dificuldade está nos refinamentos das formas de poder. Estas se expressam na preocupação cínica das instituições com um certo bem-estar físico que preconiza um completo conhecimento do corpo deixando os indivíduos à mercê de um conjunto de saberes fragmentados e especializados cujo objetivo é máxima compressão da parte e subordinação dos indivíduos a uma máquina fragmentária e bem articulada de dominação. Desmascarar a violência obscura que estas instituições comportam é para Foucault uma verdadeira tarefa política.
Evitando a polemicidade de muitas discussões, que segundo o autor nada mais é que a disputa de poder na qual cada parte procura dar prevalência aos seus interesses, Foucault troca o porquê de muitos questionamentos pelo como. Foucault compreende que toda categoria é passível de historicidade assumindo portanto, diferentes significados de acordo com o período e o contexto social. Todavia, como argumenta Sahlins, essa historicidade das categorias é legitimada pelo poder social, ou seja, a capacidade de agenciamento que determinados sujeitos tem dentro de uma estrutura. O significado é arbitrário, sua significação pode mudar de acordo com o espaço/cultura/tempo; todavia, essa arbitrariedade do significado será sempre agenciada pelos sujeitos que dele fazem uso.
As questões levantadas por Foucault e sua reincidida em trocar o porquê das coisas pelo o como, nos mostra que muitas categorias de entendimento forjam uma falsa discussão com o intuito de mascarar questões de maior relevância social. Uma falsa questão levantada por todos os depoentes foi à busca pela verdadeira história de Deuseli. No exercício dos seus papéis sociais e na forja dos seus discursos os sujeitos apresentaram cada um ao seu modo a “verdadeira ficção” dos fatos. Ou seja, mais uma vez retomando as interpretações de Geertz, o que se relata sobre os fatos não é mera ficção ou mentira; é uma forma de ver os fatos que faz sentido, que é verdadeira para algum grupo ou mesmo para um indivíduo particular; uma “verdadeira ficção” na medida em que, talvez enquanto correspondência histórica a narrativa não corresponda totalmente ao fato, mas enquanto narrativa, ela é totalmente legitimada enquanto verdadeira pelo sujeito que narra.
Nestes discursos conflitantes podemos recuperar os conceitos de Experiência Próxima e Experiência Distante de Geertz. Compreendendo Experiência Próxima enquanto um conceito com o qual os agentes (amigos, patroa, Nego Vila, mãe de Nego Vila, policiais) usariam naturalmente e sem esforço para definir aquilo que seus semelhantes vêem, sentem, pensam, imaginam, etc. e que ele próprio entenderia facilmente, se outros o utilizassem da mesma maneira. Ou seja, a experiência de Deuseli enquanto violência é um conceito de Experiência Próxima, na medida em que todos aqueles que reconstituem a história, a apresentam como um caso de violência, indiferente das interpretações que dela fazem. Estes conceitos se constroem a partir da realidade dada e do discurso do senso comum. O modo de realização da narrativa que traduz a experiência próxima se constrói em cima de um modo de falar que seja acessível a todos que compartilham da mesma linguagem.

O conceito de Experiência Distante é aquele elaborado a partir da fala de especialistas- no caso do documentário, médicos, juízes, agentes policiais (em alguns casos como Próxima, noutros como Distante), promotores de justiça, escrivã, psiquiatras, advogada, padre, freira, etc. – utilizam para objetivar o evento ocorrido com Deuseli, para afirmar sua posição científica ou filosófica diante do caso. Neste caso, a Experiência Distante, pode ser utilizada para uma disputa de poder por parte daqueles que são detentores do modo de falar legitimado por uma estrutura, recorrendo de forma um pouco subliminar a Sahlins. Tanto a interpretação científica de patologia quanto a interpretação religiosa de possessão são colocadas nos dois pólos de Experiência Próxima e Distante. Os discursos são constituídos com a mesma linguagem, porém a maneira como esta linguagem é utilizada, ou seja, a fala, é que dará a diferença no significado dos discursos, como podemos ver em Sahlins.

A busca em procurar esclarecer a verdadeira versão dos fatos, deixa claramente expresso as diversas dobras do poder, mostra ainda, uma forma muito particular de violência simbólica legitimamente instituída no Brasil, camuflada sobre a denominação de burocracia.
O corpo de Deuseli quando usurpado por outrem, ou quando objeto de simulação para a satisfação de uma perversão sexual, cai na malha burocrática do estado que tem como papel, a proteção do indivíduo. Retomando Foucault, temos o que ele chama de biopoder o exercício do estado em proteger a vida do cidadão comum. O biopoder trouxe a vida e os seus mecanismos para o domínio dos cálculos explícitos e tornou saber-poder um agente de transformação humana. O homem moderno é um animal cuja política coloca a sua existência como ser vivo em questão. Biopoder coliga-se ao redor de dois pólos distintos no começo da idade clássica. Um pólo é a espécie humana: pela primeira vez na história categorias científicas (espécies, população, fertilidade e assim por diante) ao invés de categorias jurídicas, tornam-se objeto de sistemática e contínua atenção e intervenção política. O outro pólo do biopoder é o corpo humano: o corpo tratado não diretamente na dimensão biológica, mas como um objeto a ser manipulado e controlado.(FOUCAULT apud, RABINOW, 1999:41).
Durante e deslanche da trama observamos o quanto o corpo de Deuseli foi tomado como uma arena de disputas onde as forças institucionais polemizaram, e assim forjam uma falsa questão com intuito de esconder a carência estatal em corresponder às necessidades do individuo comum. A burocracia estatal enquanto ação estagnadora inviabiliza e amordaça qualquer possibilidade de assunção do individuo por ele mesmo.
Observamos que duas cenas centrais no documentário ilustram claramente a ação burocrática e conseqüentemente sua violência. A primeira diz respeito à não realização do exame de corpo de delito, onde o médico ilegalmente solicita uma queixa policial. A segunda cena está relacionada à espera de Deuseli pelo aborto, que de acordo com lei seria uma ação legal.
Estes dois episódios são centrais no documentário, pois são através da falta de comprovação e intervenção dos órgãos responsáveis que uma série de dúvidas e questionamentos são deflagrados. A primeira diz respeito à violência sexual sofrida por Deuseli. De fato Deuseli foi violentada ou simulou um estupro, na negativa da violência sexual, o assassinato de Fernanda, filha de Deuseli de apenas 11 meses foi um segundo episódio, da loucura e ou possessão de Deuseli. Neste caso Deuseli é louca ou possessa. Quando na busca pelo aborto, se houvesse conseguido, Deuseli não teria matado Fernanda. A morte de Fernanda foi um aborto que se tornou assassinato.